CIDADE DO MÉXICO: A jornalista mexicano foi morto a tiros no estacionamento de uma loja no sábado na cidade turística de Acapulco, no sul do país, disseram autoridades regionais, no segundo assassinato de jornalista no país em uma semana.
Os promotores disseram que abriram uma investigação por homicídio com arma de fogo no assassinato de Nelson Matusdias depois de outro jornalista ter sido encontrado morto em um país considerado um dos mais perigosos do mundo para membros da imprensa.
Matus, o diretor da agência de notícias Lo Real de Guerrerofoi baleado quando entrava em seu carro no estacionamento de um brechó.
A procuradoria do estado de Guerrero disse em um comunicado que “reitera seu compromisso de esgotar todas as linhas de investigação” sobre sua morte.
Matus trabalhou como jornalista por 15 anos, especializado em cobertura de violência, disse à AFP a delegada mexicana para a organização de liberdade de imprensa Repórteres Sem Fronteiras, Balbina Flores.
Mais de 150 jornalistas foram mortos no México desde 2000, segundo o grupo, em ataques frequentemente ligados aos poderosos cartéis de drogas do país.
O corpo do colega jornalista Luis Martins Sanchescorrespondente do jornal La Jornada, foi encontrado esta semana “com sinais de violência”, disseram as autoridades, depois de ter sido dado como desaparecido.
La Jornada, jornal de esquerda fundado em 1985 na Cidade do México, já perdeu dois de seus correspondentes mais conhecidos: violação de Miroslavamorto em Chihuahua em março de 2017, e Javier Valdez, também colaborador da AFP, assassinado em Sinaloa em maio do mesmo ano.
Sanchez foi um dos três jornalistas ativos ou ex-jornalistas que foram sequestrados no estado de Nayarit, no oeste do país, informou a promotoria em comunicado.
Seu corpo apareceu em um vilarejo perto da capital do estado, Tepic, com duas mensagens de papelão presas ao peito, acrescentou o escritório, sem especificar o que diziam as mensagens.
Outro ex-jornalista, Osiris Maldonado de la Paz, foi sequestrado em sua casa na cidade de Xalisco no início deste mês, enquanto um terceiro jornalista sequestrado foi encontrado vivo mais tarde.
Segundo o governo, houve 13 assassinatos de jornalistas relatados no México apenas em 2022. A maioria dos crimes contra jornalistas continua impune.
Os promotores disseram que abriram uma investigação por homicídio com arma de fogo no assassinato de Nelson Matusdias depois de outro jornalista ter sido encontrado morto em um país considerado um dos mais perigosos do mundo para membros da imprensa.
Matus, o diretor da agência de notícias Lo Real de Guerrerofoi baleado quando entrava em seu carro no estacionamento de um brechó.
A procuradoria do estado de Guerrero disse em um comunicado que “reitera seu compromisso de esgotar todas as linhas de investigação” sobre sua morte.
Matus trabalhou como jornalista por 15 anos, especializado em cobertura de violência, disse à AFP a delegada mexicana para a organização de liberdade de imprensa Repórteres Sem Fronteiras, Balbina Flores.
Mais de 150 jornalistas foram mortos no México desde 2000, segundo o grupo, em ataques frequentemente ligados aos poderosos cartéis de drogas do país.
O corpo do colega jornalista Luis Martins Sanchescorrespondente do jornal La Jornada, foi encontrado esta semana “com sinais de violência”, disseram as autoridades, depois de ter sido dado como desaparecido.
La Jornada, jornal de esquerda fundado em 1985 na Cidade do México, já perdeu dois de seus correspondentes mais conhecidos: violação de Miroslavamorto em Chihuahua em março de 2017, e Javier Valdez, também colaborador da AFP, assassinado em Sinaloa em maio do mesmo ano.
Sanchez foi um dos três jornalistas ativos ou ex-jornalistas que foram sequestrados no estado de Nayarit, no oeste do país, informou a promotoria em comunicado.
Seu corpo apareceu em um vilarejo perto da capital do estado, Tepic, com duas mensagens de papelão presas ao peito, acrescentou o escritório, sem especificar o que diziam as mensagens.
Outro ex-jornalista, Osiris Maldonado de la Paz, foi sequestrado em sua casa na cidade de Xalisco no início deste mês, enquanto um terceiro jornalista sequestrado foi encontrado vivo mais tarde.
Segundo o governo, houve 13 assassinatos de jornalistas relatados no México apenas em 2022. A maioria dos crimes contra jornalistas continua impune.